PS/PORTO EM BOAS MÃOS
As eleições internas para a Federação Distrital do Porto do PS serviram para que um ou outro “intelectual” da região pudesse opinar – mesmo desconhecendo o funcionamento, as lutas internas e a capacidade de influência da estrutura – e, desde logo, estabelecer o tipo de consequências que podem resultar do acto eleitoral de sábado passado.
Esses cidadãos, que gostam muito de afirmar e sustentar as suas posições em “fontes geralmente bem informadas”, não abordam os méritos de uma qualquer vitória. Isso só acontece quando ganha o “seu” candidato, mesmo que nada tenham a ver com o facto (as vitórias do PSD em Paredes, são disso exemplo).
Quando a vitória sorri ao “outro”, logo surgem alguns “intelectuais de trazer por casa” a tomar partido e a classificar o vencedor de “… poderoso aparelhista, um amigalhaço de Sócrates, incapaz de fazer vingar os interesses do Porto e do Norte na capital”, não deixando de acrescentar (sem a menor legitimidade, claro) que o “seu” candidato era melhor, porque era “… um jovem autarca ambicioso, um tipo que está a pensar na sucessão de Sócrates …”. Os incautos socialistas, pensa essa gente, não sabem fazer escolhas!
Mas, enganam-se redondamente. Nós, os que estamos com a solução ganhadora e com o partido na sua plenitude (com legitimidade estatutária para falar – aqui ninguém se esconde atrás de “independências” convenientes) não toleramos a forma como os “agentes” que nunca se submetem ao sufrágio ou ao confronto, tentam classificar os socialistas.
Caros amigos e camaradas, este curiosidades tinha um objectivo muito singelo, felicitar os socialistas paredenses pela sua escolha inequívoca e acertada.
A leitura de alguns escritos, que hoje viram a luz do dia, arruinaram as nossas intenções, porque nos obrigaram a comentá-los e a colocar as coisas no sítio certo.
Caros amigos e camaradas, este curiosidades tinha um objectivo muito singelo, felicitar os socialistas paredenses pela sua escolha inequívoca e acertada.
A leitura de alguns escritos, que hoje viram a luz do dia, arruinaram as nossas intenções, porque nos obrigaram a comentá-los e a colocar as coisas no sítio certo.
A este propósito e porque entendemos que os escribas devem ser rigorosos, diremos que Renato Sampaio venceu com cerca de 800 votos de diferença e não 400 ou 500, como vimos noticiado.
Ao contrário do que tenta vender o tal “intelectual”, Renato Sampaio assegurará a unidade do partido socialista e a solidariedade entre os seus órgãos, valores fundamentais na concretização do projecto que sempre animou o Partido Socialista, como fez nos dois últimos mandatos.
O novo (antigo!) presidente do PS Porto saberá honrar e manter compromissos, honrar e manter solidariedades e trazer para a região os investimentos e a protecção social de que ela necessita.
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